O acordo com o fundo detido pelo multimilionário egípcio Nassef Sawiris, também um dos proprietários do Aston Villa, da Premier League inglesa, prevê, além da venda de 46% das ações da SAD, um donativo de dois milhões de euros ao Vitória para aplicar em infraestruturas.
Terminou sem golos o embate da 26.ª jornada entre conquistadores e castores, no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães. Visitantes terminaram reduzidos a dez elementos.
O Vitória de Guimarães, quinto classificado da I Liga portuguesa, com 40 pontos, defronta o Benfica, primeiro, com 65, em partida agendada para as 18:00 de sábado, com arbitragem de André Narciso, da Associação de Futebol de Setúbal.
Apesar de entender que “as anteriores garantias” não implicavam “qualquer risco”, a direção vitoriana afirmou, na nota, estar “sensível às preocupações dos sócios”.
A associação pediu ainda à LPFP para colocar “a mão na consciência” e corrigir erros que “vão lentamente matando o futebol e a adesão do público, cliente final do produto”, aos estádios.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um apanha-bolas a provocar com gritos e gestos obscenos os adeptos do Vitória de Guimarães, no final do encontro que o Sporting de Braga, a jogar em casa, venceu por 3-2, no duelo dos oitavos de final.
Vimaranenses falam de um atropelo "à verdade dos factos", afirmando não ser percetível "a existência de qualquer (alegado) comportamento racista" e apontando o dedo a "condenações sumárias, juízos de valor antecipados e agressões repetidas ao clube e à cidade".
Ao minuto 66 da partida disputada no sábado, Emmanuel Boateng, extremo do Rio Ave, foi ao encontro do árbitro André Narciso para denunciar alegados insultos racistas oriundos de um setor na bancada nascente inferior do Estádio D. Afonso Henriques.
O Vitória de Guimarães, sexto classificado com 20 pontos, recebe este domingo o Marítimo, penúltimo com seis, numa partida agendada para as 15:30, que terá arbitragem do francês Bastien Dechepy.
Em declarações ao sítio oficial dos vimaranenses, o futebolista salientou que a renovação até 2026 é “uma grande prova de confiança” e “prometeu dar sempre o máximo” para “continuar a evoluir e a crescer”.
Clube minhoto questiona o porquê de o VAR não ter chamado o árbitro no lance entre André André e Florentino, tendo-o depois feito no lance entre Safira e Vlachodimos.
Apesar do resultado, os vitorianos seguem em frente, um feito inédito no polo aquático português, e disputarão a segunda ronda entre 14 e 16 de outubro.
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