A direção do Petro Atlético do Huambo intentou, recentemente, uma Acão judicial contra o seu ex-contabilista, Luís Quessueia, por suposto desvio de fundos, entre janeiro a março de 2016.
Em declarações esta quarta-feira, à Angop, o diretor-geral dos “alvinegros”, José Mulusi Abraão, disse tratar-se de avultadas somas monetárias desaparecidas a partir do banco e outras através de receitas com o arrendamento das infraestruturas, com realce para o pavilhão gimnodesportivo.
Informou que o processo se encontra na Procuradoria-Geral da República para abertura do competente processo-crime, visando reaver o dinheiro desviado do clube.
Acerca do pedido de providência cautelar enviado ao tribunal por Carlos Alberto Pires Graça, que alega injustiça quando foi impedido de concorrer ao cargo de presidente do clube, em 2016, José Mulusi Abraão disse que a atual direção aguarda, com serenidade, o desfecho do caso.
Todavia, explicou que o queixoso foi excluído de participar no pleito eleitoral por ter ferido a lei e agredido os estatutos e regulamentos do Petro Atlético do Huambo, por estar em conflito de interesse com a agremiação, devido a ocupação de uma parte do terreno dos “alvinegros”, nos arredores do bairro Calomanda.
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