“O nome da ação é demonstrativo daquilo que deve ser a intervenção que a Fundação do Futebol se propôs a fazer, percebendo que o desporto e o futebol vão muito para lá do jogo e há um prolongamento que tem de existir. Usar a notoriedade e a sua capacidade de agir junto das pessoas para a responsabilidade social e para a ação nas várias áreas de domínio social”, refere a LPFP.

Este projeto, que nasceu de uma parceria entre a Fundação do Futebol, ligada à LPFP, e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa teve como objetivo apoiar a Rede de Emergência Alimentar, conseguindo “ajudar 16 bancos alimentares” do Continente e ilhas.

A Santa Casa da Misericórdia lembrou os “cinco séculos” de apoio a “boas causas”, recordando o seu labor na “promoção do bem-estar, de cuidados sociais e de saúde a populações mais desfavorecidas, sobretudo crianças e jovens”.

Já o Banco Alimentar Contra a Fome salienta a “importância e dimensão desta ação”, especificando que diariamente entrega a instituições “mais de 120 toneladas pelos 21 bancos que ajudam a alimentar 4% da população portuguesa”.

O organismo destaca o facto de, para além dos bens alimentares, também precisar de empilhadoras, porta-paletes, máquinas para lavar o chão, câmaras frigoríficas e câmaras de congelação como instrumentos básicos do seu trabalho quotidiano.