Vários clubes europeus despediram-se do argentino Diego Maradona, “um dos maiores da história e o verdadeiro grande jogador do futebol mundial”, que morreu hoje, aos 60 anos.

”O Real Madrid, o seu presidente e o seu conselho de administração lamentam profundamente o falecimento da lenda do futebol mundial Diego Armando Maradona”, escreveu o emblema madridista, em comunicado, “expressando condolências à família, amigos e fãs argentinos de um dos maiores jogadores da história”.

Além de Real Madrid e FC Barcelona, no qual jogou e que foi dos primeiros a dirigir-se ao "ícone do futebol mundial", também o Atlético de Madrid deixou uma mensagem de despedida: “Hoje uma lenda do futebol mundial deixou-nos. As nossas condolências à família e amigos de Diego Armando Maradona. Descanse em paz”.

Em Inglaterra, o campeão Liverpool definiu Maradona como “um verdadeiro grande do jogo”, enquanto o Tottenham, treinado pelo português José Mourinho, lembrou “um dos maiores que já enfeitaram o belo jogo” que é o futebol.

Também os britânicos Manchester City e Manchester United lamentaram que o futebol “tenham perdido um dos seus maiores nomes e ícones”.

Os italianos do Inter Milão recordaram o ‘astro’ argentino como o maior adversário que enfrentaram: “Cada era teve grandes números 10, mas poucos definiram uma era. Maradona não foi apenas um adversário, ele foi o maior. Descanse em paz, Diego”.

O rival AC Milan enalteceu o desaparecimento do “eterno campeão” e sublinhou que o futebol e os amantes da modalidade vão agradecer para sempre”.

“Descansa em paz, Diego” foi escrito por clubes como o campeão francês Paris Saint-Germain ou os alemães do Bayern Munique e Borussia Dortmund.

Maradona, considerado um dos melhores futebolistas da história, morreu hoje na sua residência, na Argentina, aos 60 anos, anunciou o seu agente e amigo Matías Morla.

Segundo a imprensa argentina, Maradona, que treinava os argentinos do Gimnasia y Esgrima, sofreu uma paragem cardíaca na sua vivenda na província de Buenos Aires.

A sua carreira de futebolista, de 1976 a 2001, ficou marcada pela conquista, pela Argentina, do Mundial de 1986, no México, e os dois títulos italianos e a Taça UEFA arrebatada ao serviço dos italianos do Nápoles.

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