Os clubes ingleses realizaram o maior número de transferências de entrada e saída e foram aqueles que mais gastaram, enquanto os emblemas franceses garantiram as maiores receitas totais de taxas de transferência, perto de 618 milhões de euros (ME), à frente dos alemães (560 ME) e italianos (543 ME), respetivamente, com Inglaterra a surgir logo a seguir com 475 ME.

Já os clubes portugueses registaram pouco mais de 470 ME, uma “recuperação particularmente forte”, com um aumento das receitas totais de taxas de transferência em mais de 225%, quando comparado com os registos verificados a meio do ano de 2021.

No capítulo de países com mais jogadores transferidos, Inglaterra é a líder destacada, com 515 ‘vendas’, à frente de Espanha (437) e Portugal (418), que fecha o ‘top 3’.

No que diz respeito ao número de ‘compras’, Portugal (350) está igualmente na quinta posição, só superado por Inglaterra (422), Espanha (383), França e Alemanha, ambas com 361.

No ‘ranking’ de gastos em transferências, Portugal é sétimo, com 168 ME, atrás de Países Baixos (183 ME), ambos muito distantes de Alemanha (460ME), França (470ME), Espanha (480ME), Itália (550ME) e da líder destacadíssima Inglaterra, que gastou 1.809ME.

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