Iván Tozzo foi o homem que assumiu a direção da Chapecoense e afirmou que não pretende receber jogador muito conceituados na reconstrução da equipa brasileira cuja equipa principal morreu num acidente de avião na Colômbia. Em entrevista ao jornal espanhol Marca, o Preidente da Chapecoense revelou os motivos para descartar essa hipótese
"Descartamos a possibilidade de receber jogadores consagrados e com um certo nome porque nós nunca tivemos jogadores com esse perfil. Além do mais, todos sabemos que somos um clube modesto e não nos podemos dar ao luxo de pagar grandes fortunas como fazem as grandes equipas. Provavelmente, vamos recorrer a jovens profissionais, da Segunda Divisão ou jogadores dispensados da Primeira".
Depois de ter perdido grande parte do plantel e da estrutura na tragédia de Medellín, Iván Tozzo não esquece todos aqueles que faleceram, mas acredita que em 2017 a Chapecoense vai estar a competir em todas as provas em que vai entrar. Para o dirigente, a 'Chape' vai dar luta.
"Não tenho dúvidas disso, até porque o clube sempre teve fama de fazer boas equipas. Vamos dar luta como sempre. Na Libertadores temos de pensar de forma diferente, já que vamos com outra experiência e, para fazer uma boa prova, teríamos de ter jogadores de outro nível.Infelizmente este acidente fez com que o mundo inteiro se solidarizasse connosco e ganhámos muitos seguidores que adotaram a Chapecoense como segundo clube”.
A Chapecoense tornou-se numa das equipas de futebol mais faladas do Mundo depois de o avião que transportava a equipa se ter despenhado matando quase todos os que estavam a bordo. A equipa brasileira dirigia-se à Colômbia para enfrentar o Atlético Nacional na primeira mão da Taça Sul-Americana naquela que era a primeira final de uma competição internacional na história do clube.
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