A equipa do Nô Pintcha sagrou-se campeão do torneio em homenagem a José Maria Barros, sem jogar, devido à falta de comparência da equipa adversária da final, o Benfica da Brava.

O presidente da equipa Académica e organizador do torneio, Edivaldo Lopes, explicou que o mesmo foi organizado e realizado para homenagear José Maria Barros, antigo presidente da Câmara Municipal da Brava e dirigente da equipa Académica, pelo seu contributo “em prol do desenvolvimento” do desporto bravense.

Para o organizador, os constrangimentos em realizar um torneio na ilha são várias e este em particular, apesar de patrocinado a 100 por cento (%), mas não ficou “imune as constrangimentos”, entre eles compreensão das pessoas e desistência de equipas.

Questionado sobre o porquê da desistência da equipa do Benfica, Edivaldo Lopes explicou que a mesma não compareceu ao jogo final do torneio por alegadamente sentir-se “prejudicada” com “falhas da equipa de arbitragem” no jogo anterior.

Segundo Edivaldo Lopes, a partir do momento em que houver uma “maior participação” de pessoas e um “maior e melhor entendimento” por parte das equipas, os constrangimentos serão menores, porque “quando aparecem sobressaltos do tipo, como a desistência de equipas, é muito desmoralizante para a organização”.

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