O selecionador português de futebol feminino disse hoje que está satisfeito com a resposta que as suas jogadoras têm dado na Algarve Cup, salientando os bons jogos feitos com a Rússia e o Canadá.

“Até agora tivemos dois bons jogos, com a Rússia, apesar do resultado [derrota por 1-0], e com o Canadá [0-0], um percalço grande com a Dinamarca [derrota por 6-0], e estamos dentro daquilo o que poderia ser o rendimento da equipa, fora o jogo da Dinamarca”, assumiu Francisco Neto.
Antes do último treino da seleção em Vale do Lobo, Loulé, o treinador garantiu que os responsáveis da seleção estão “satisfeitos com a resposta que as jogadoras têm dado”, sobretudo

“tendo em consideração os jogos de grande dificuldade, em curto espaço de tempo, com pouco tempo de preparação”.
Após a goleada com a Dinamarca, Portugal conseguiu empatar na segunda-feira com o Canadá, quarta seleção do mundo e campeã em título da Algarve Cup, mas Francisco Neto referiu que as jogadoras “estão tranquilas, sempre o estiveram, mesmo depois dos outros jogos”, porque sabiam que podiam corrigir o que “o que de menos bom se tinha passado”.

“E foi isso que aconteceu. O empate contra uma das melhores equipas do mundo deixa-nos satisfeitos. Foi um feito histórico, mais uma página escrita, que muito nos alegra, e elas estão visivelmente bem-dispostas”, referiu.

Na quarta-feira, Portugal despede-se da 24.ª edição da Algarve Cup, frente à Noruega, no encontro de atribuição dos 11.º e 12.º lugares, com Francisco Neto a esperar “mais um jogo de grande dificuldade, contra umas das grandes equipas da Europa, que também estará presente no Campeonato da Europa”.

“[Espero] Muita dificuldade, um padrão de problemas completamente distinto do que apanhámos, uma equipa muito física, com uma das melhores jogadoras do mundo e será um jogo de grande dificuldade, tendo também em consideração que já será o quarto jogo da competição”, referiu.

O selecionador assume que já há alguma fadiga acumulada por três jogos em seis dias, mas quer, à imagem do que aconteceu com o Canadá, uma equipa a superar-se e coletiva.

“Quanto mais coletivas [elas forem], menos a fadiga se irá notar”, assumiu.

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