O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar Branco, e o vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Humberto Coelho, desejaram «boa sorte» à candidatura de Manuel Maio à presidência do Boavista.

Em nota hoje enviada hoje à Agência Lusa, a candidatura afirma estar a receber «variadíssimas mensagens de apoio e entusiasmo» assinadas por antigos atletas, dirigentes e simpatizantes.

«Boa sorte, que o Boavista bem precisa, para além da reparação de uma injustiça», desejou Aguiar Branco, sócio boavisteiro.

Humberto Coelho, vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol para as seleções, enviou uma mensagem com um «grande abraço» e, também, votos de «boa sorte» para Manuel Maio.

O ex-vereador da Câmara Municipal do Porto e advogado Paulo Cutileiro, o diretor da empresa Metro do Porto, Nuno Ortigão, o ator António Reis, o crítico literário, professor universitário e ex-presidente do Conselho geral do clube Arnaldo Saraiva, declararam também apoio ao candidato.

O arquiteto Vasco Morais Soares, que foi presidente da Assembleia Municipal do Porto, e o antigo futebolista boavisteiro Rui Lima manifestaram o seu «apoio incondicional».

«Espero que tudo corra bem, e pode contar comigo para que o Boavista volte aos seus momentos de glória», declarou o ex-jogador Tiago.

Antigos dirigentes como Carlos Pissarra, que foi administrador da SAD e vice-presidente do Boavista, Pinto Pais, que presidiu ao Conselho Fiscal, e Diogo Braga, vice-presidente demissionário, também apoiam Manuel Maio.

Antigo vice-presidente do Boavista e atual autarca, Maio apresentou sexta-feira a candidatura à presidência do Boavista, tendo afirmado à Lusa que «a SAD nunca terminará, a não ser que os acionistas o queiram».

O candidato, que se apresenta com o lema «União, Credibilidade e Mística», afirmou também que o «Boavista nunca morrerá, porque as instituições nunca morrem».

O Boavista vai ter eleições antecipadas porque a direção, presidida por Álvaro Braga Jr., demitiu-se dia 11.

As eleições ainda não têm data marcada.