O Campeonato Nacional de futebol, que entra em vigor em 2013/14, substituindo a II divisão numa época em que a III divisão é extinta, vai ter oito séries de 10 equipas que competirão em duas fases.
Os 80 participantes disputam uma primeira fase em que os dois primeiros de cada série jogam para a subida de divisão, enquanto os clubes entre o terceiro e 10.º jogam para a descida.
Na segunda fase, a série de subida é composta por 16 clubes que serão divididos em duas séries de oito cada: a competição é disputada a duas voltas para apurar o primeiro e segundo de cada série.
Os primeiros de cada série sobem automaticamente à Liga de Honra, mas disputam um jogo final para determinar o campeão.
Os dois segundos classificados disputam dois jogos entre si para apurar o terceiro clube a subir à Honra.
A fase das descidas é composta por 64 clubes (terceiro ao 10.º de cada uma das oito séries da primeira fase), que serão divididos em oito séries de oito equipas cada.
Os dois últimos de cada série (sétimo e oitavo) descem automaticamente aos distritais.
Os sextos de cada série jogam uma eliminatória a dois jogos, em sistema de sorteio puro, para definir as restantes quatro equipas que descem aos distritais.
O agrupamento das séries é elaborado de acordo com a localização geográfica dos clubes, considerando-se os 10 primeiros mais a norte de uma linha horizontal traçada no mapa e assim sucessivamente.
As equipas da Madeira serão colocadas alternadamente nas series mais a norte e os dos Açores nas mais a sul, de acordo com a ordem das séries.
Os clubes com equipas “B” a disputar o Campeonato Nacional podem participar na segunda fase da prova, mas não nas eliminatórias da Taça de Portugal, e estão sujeitos a descer aos campeonatos distritais.
Os participantes terão como obrigações financeiras uma quota de arbitragem e fomento, o policiamento e todos os encargos da organização e IVA sobre os bilhetes vendidos.
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