O capitão da seleção angolana de futebol, Mateus Galiano, anteviu hoje, em Suez, uma tarefa "bastante difícil" e possível na luta por um resultado positivo diante do Mali, no jogo da terceira jornada do grupo E do Campeonato Africano das Nações (CAN2019), que decorre no Egipto.
Ao avaliar mais um empate nulo da equipa frente à congénere da Mauritânia, sábado, no estádio do Suez, depois de idêntico (1-1) na estreia com a Tunísia, o jogador argumentou à Angop que, apesar disso, o grupo está coeso e determinado a trabalhar arduamente na procura da vitória dos Palancas Negras.
“Entrámos com o principal propósito de conseguir alcançar o nosso objetivo diante da Mauritânia, mas não foi possível. O adversário teve uma postura defensiva que não nos permitiu concretizar as oportunidades que tivemos. Nada ainda está perdido e sabemos das dificuldades que iremos encontrar diante do próximo adversário. Por isso, só nos resta o sacrifício e determinação da equipa”, disse.
Além das altas temperaturas (38 graus), que em certa medida têm influenciado o rendimento dos jogadores, o atacante reconheceu que o resultado inesperado diante dos mauritanianos veio complicar as contas dos angolanos na intenção de atingirem os oitavos de final da prova.
Posições idênticas foram expressas pelos colegas Djalma Campos, Stelvio da Cruz, Fredy, Bruno Gaspar, Geraldo, Bastos e Gerson Dala, este último considerado o melhor jogador da partida frente à Mauritânia.
Assim, Angola, que possui dois pontos, enfrenta na terça-feira, na cidade de Ismaelia, o Mali, líder da série, com quatro, enquanto que a Tunísia, também com dois, a Mauritânia, com um, em Suez.
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