O Paços de Ferreira terminou na 17.ª e penúltima posição, com 23 pontos, regressando à II Liga após quatro temporadas consecutivas no primeiro escalão.
O técnico do Paços de Ferreira pacense insistiu na importância do brio profissional dos jogadores, sem esconder a “frustração e tristeza” do grupo com a despromoção.
Depois de um época bem conseguida, em 21/22, com César Peixoto no comando técnico, a equipa acabou por não conseguir cumprir os objetivos e caiu para a segunda divisão.
O Paços de Ferreira voltou a deixar o último lugar, por troca com o Santa Clara, enquanto o Rio Ave regista o terceiro jogo sem vencer, e é 12.º, com 39.
O Paços de Ferreira, antes de receber o Rio Ave na 33.ª e penúltima jornada, ficou ‘condenado’ à descida com a vitória de hoje do Marítimo na receção ao Vizela, por 1-0, com um golo de Cláudio Winck, já em período de descontos.
O Paços de Ferreira, que alinhou pela primeira vez no principal escalão nacional em 1991/92, tem como melhor classificação na prova o terceiro lugar de 2012/13, sob o comando de Paulo Fonseca
Os flavienses destacam-se no sétimo lugar, com 46 pontos, menos um do que o Vitória de Guimarães, sexto, enquanto os pacenses mantêm o 17.º e penúltimo lugar, com 20, a três do Marítimo, 16.º e em posição de play-off de manutenção.
Por um lado, o Sporting continua a lutar por um lugar na próxima fase de grupos da Liga dos Campeões. Por outro, o Paços de Ferreira tenta permanecer no escalão principal do futebol português.
Os leões reduziram para quatro os pontos que os separam do terceiro lugar, ocupado pelo SC Braga. O Paços de Ferreira continua em situação muito complicada para continuar na I Liga.
Com a derrota do SC Braga na Luz, o Sporting tem a oportunidade de aproximar-se dos minhotos que, em caso de vitória leonina, ficam à distância de quatro pontos do terceiro lugar.
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