Os vila-condenses, que neste defeso não podem escrever novos atletas, devido a uma sanção imposta pela FIFA, que só termina no final deste ano, partem para temporada de 2023/24 com o objetivo de cimentar a equipa na I Liga.
Na primeira intervenção como líder do emblema de Vila do Conde, a dirigente prometeu “muito trabalho para encarar uma época que será exigente”, dada a sanção aplicada pela FIFA.
Alexandrina Cruz, candidata única à presidência do Rio Ave, clube da I Liga portuguesa, espera ser uma “inspiração” para que outras mulheres assumam cargos de liderança no futebol
Alexandrina Cruz, gestora de 45 anos, que trabalha na Câmara de Vila do Conde e que há quase duas décadas pertence à estrutura diretiva do clube, será assim a primeira mulher presidente da história do Rio Ave.
“O Rio Ave FC e o técnico Luís Freire chegaram a acordo para o prolongamento do contrato até 2025. O técnico rioavista, que tinha contrato até 2024, assinou a extensão do contrato que permite a sua permanência no nosso clube até 2025”, refere o clube em comunicado.
Em comunicado, a gestora, de 45 anos, que há quase duas décadas faz parte dos órgãos sociais do Rio Ave, garantiu que se fará “acompanhar de uma equipa renovada.
“Depois de muito ponderar e pensar, com a minha família e amigos, chegou o tempo de encerrar o meu ciclo no Rio Ave. Não serei candidato nas próximas eleições”, disse o dirigente, num vídeo publicado no site do clube.
Segundo a mesma fonte, o médio grego, que no Rio Ave fez esta época 27 jogos, pretende, agora, regressar ao seu país para estar com a família e depois irá avaliar possíveis projetos fora de Portugal.
O Paços de Ferreira voltou a deixar o último lugar, por troca com o Santa Clara, enquanto o Rio Ave regista o terceiro jogo sem vencer, e é 12.º, com 39.
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