A seleção nacional, que também já garantiu o primeiro lugar, chega a este país dos Alpes, o sexto mais pequeno do mundo, com oito vitórias e um registo esmagador de 32 golos marcados e apenas dois sofridos.
Perante o último classificado do agrupamento, com zero pontos e apenas um golo marcado (25 sofridos), Portugal tem tudo para alcançar a nona vitória em nove jogos e poder despedir-se de forma perfeita no domingo perante a Islândia, no Estádio José Alvalade, em Lisboa.
Contudo, esse ‘pensamento’ também aconteceu em 2004, no último jogo oficial da seleção lusa em Vaduz, na corrida para o Mundial2006, mas esse duelo terminou com um impensável empate a dois golos.
Para já, nada aponta que tal cenário, um dos mais ‘negros’ da história da seleção nacional, volte a suceder, num encontro em que já é certo que o guarda-redes José Sá vai somar a sua primeira internacionalização, depois de alguns anos na ‘sombra’ de Rui Patrício e, mais recentemente, de Diogo Costa.
Toti Gomes pode também viver a estreia, assim como João Mário, lateral do FC Porto, chamado para render Diogo Dalot, dispensado devido a questões pessoais.
O defesa do Manchester United é uma das cinco baixas da lista inicial de 26 convocados do selecionador Roberto Martínez, juntamente com Nelson Semedo, Pepe, Matheus Nunes e Rafael Leão, todos devido a problemas físicos.
Bruma, chamado pela primeira vez na ‘era’ Martínez, poderá ter minutos, bem como João Neves, a passar por um excelente momento no Benfica, após a estreia absoluta em outubro na Bósnia.
O Liechtenstein-Portugal está agendado para as 20:45 (19:45 em Lisboa), no Rheinstadion, e terá arbitragem do sueco Mohammed Al-Hakim.
Portugal lidera o Grupo J com 24 pontos, mais oito do que a Eslováquia, segunda classificada, com o Luxemburgo, terceiro, a somar 11. A Islândia é quarta colocada, com 10 pontos, à frente da Bósnia-Herzegovina, com nove, e do Liechtenstein, último, sem qualquer ponto.
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