Com toda a comitiva das "quinas" na sala dos Embaixadores do Palácio de Belém, em Lisboa, o avançado madeirense entregou uma camisola oficial da seleção a Cavaco Silva, com o número um e o seu nome nas costas e convidou-o a assistir a um dos jogos ao vivo.
Antes do jogador do Real Madrid, o selecionador Paulo Bento tinha afiançado o "valor" da equipa por si treinada, pronta a "dignificar o nome do País", assumindo que pretende "atingir o maior sucesso possível, mas não prometê-lo".
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, congratulou-se com o facto de estarem em Belém, de onde "os descobridores partiram para encontrar novos rumos".
«Temos a ansiedade e o desejo de descobrir novos Mundos no futebol e honrar o nome de Portugal nesta nova aventura por terras da Polónia e da Ucrânia», disse o líder federativo.
O chefe de Estado e antigo primeiro-ministro destacou a «responsabilidade» dos 23 selecionados para com as gerações mais novas de portugueses, aconselhando «trabalho, coragem e dignidade» como receita para o sucesso no evento que decorre entre 08 de junho e 01 de julho.
«É nos grandes momentos que o Povo português se agiganta», sintetizou, depois de garantir que todos os cidadãos lusos apoiam a seleção liderada por Paulo Bento e que «o mais importante é cada jogador colocar o seu talento ao serviço do coletivo, com verdadeiro espírito de equipa».
Quer à entrada da residência oficial do Presidente da República, quer à saída, o autocarro decorado com a inscrição "11 por Todos por 11" foi saudado por algumas dezenas de cidadãos, superados pelo número de agentes da Polícia de Segurança Pública e da Guarda Nacional Republicana, somente com alguma concorrência por parte dos muitos profissionais da Comunicação Social.
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