A direcção do Petro de Luanda recorreu do castigo imposto pelo Conselho de Disciplina da Federação Angolana de Futebol (FAF) de disputar os primeiros dois jogos caseiros, no Girabola 2015, à porta fechada e aguarda por uma resposta da instituição nos próximos dias, noticia o Jornal dos Desportos.
De acordo coma edição online de quarta-feira desta publicação, o presidente de direcção, Tomás Faria, disse que o departamento jurídico do clube está a tratar do caso, no sentido da redução da sanção aplicada.
“Quanto ao castigo há muito que notificamos a FAF, a nossa área jurídica está a cuidar do assunto e vamos continuar a tratar pelos canais oficiais, conforme orientam os regulamentos daquela instituição”, explicou em breves palavras o máximo dirigente tricolor citado pelo JD.
O Petro de Luanda e o 1º de Agosto foram sancionados com dois jogos à porta fechada, devido a actos de vandalismo ocorridos na 30ª e última jornada do Campeonato Nacional da Primeira Divisão, Girabola2014. Terão ainda de pagar uma multa no valor de 300 mil kwanzas.
Os actos que deram origem ao castigo aconteceram no dia 5 de Novembro, no clássico do futebol nacional (entre ests dois emblemas), com os adeptos das equipas a entrar no rectângulo de jogo, em protesto às decisões do árbitro João Goma.
Esta é a primeira vez que os tricolores recebem um castigo deste género da FAF, pelo que o máximo dirigente do clube apela aos seus adeptos ao fair play nos recintos desportivos.“Apelamos aos nossos adeptos e massa associativa ao fair play sempre que forem apoiar o Petro Atlético de Luanda, de forma a se evitar situações do género que em nada beneficiam o desporto e acabam por prejudicar o clube”, declarou o presidente do Petro ao Jornal dos Desportos.
Os tricolores jogam na condição de anfitriões à porta fechada, na segunda e terceira jornada do Girabola2015, com o FC Bravos do Maquis e Interclube. respectivamente, já que na ronda inaugural visitam o Sporting de Cabinda.
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