A entrega do prémio FIFA de melhor jogador do ano a Lionel Messi causou surpresa. Erling Haaland e Kylian Mbappé estavam na corrida, mas o argentino superiorizou-se às estrelas norueguesa e francesa, arrecadando a distinção pela oitava vez na carreira. De acordo com a votação, Messi e Haaland terminaram empatados, mas através do primeiro critério de desempate - os votos dos capitães - o médio do Inter Miami levou a melhor.

Por norma, tem acontecido todos anos, o jogador que recebe o galardão está presente. Messi não esteve e agora sabe-se porquê. Tudo porque Guillem Balague, jornalista que escreveu uma biografia autorizada do campeão do mundo, apressou-se a explicar nas redes sociais a estranha ausência do jogador do Inter Miami.

"O Messi começou a treinar no Inter Miami e uma viagem para Londres significaria a perda de três ou quatro dias de trabalho. Ele tem de ajustar o seu novo calendário futebolístico. Teve alguns problemas físicos na segunda metade do ano e quer fazer uma boa pré-época (não a teve na temporada passada), com o primeiro jogo a ser disputado já esta semana".

A par de Messi, Aitana Bonmatí, craque do Barcelona e da seleção espanhola, conquistou o prémio de melhor jogadora do ano.