O Pumas, clube onde Daniel Alves jogava e que entretanto, depois a detenção do jogador, rescindiu contrato com o jogador, pede agora uma indemnização no valor de 4,5 milhões de euros ao internacional brasileiro, que terá comunicado que não pode pagar tal quantia.
No contrato de Dani Alves com aquele clube mexicano, de acordo com a imprensa daquele país, estariam estipuladas cláusulas que penalizam o defesa de 39 anos em casos de doping, escândalos públicos ou atos que sejam considerado crime na legislação do país em que tenham acontecido.
Os problemas do jogador a nível financeiro não se ficam por aqui. Vários patrocinadores, entre eleas a Nike, decidiram terminar o relacionamento com o antigo jogador do Barcelona. Segundo escreve o do 'El País', também o Hygia Saúde (aplicativo relacionado à saúde pública no Brasil) encerrou sua relação comercial com Dani Alves a dia 24 de janeiro, quatro dias após este ter sido preso.
Dani Alves, recorde-se, foi detido a 20 de janeiro, após apresentar-se na polícia, sendo investigado por alegada agressão sexual ocorrida em dezembro. O jogador foi intimado a apresentar-se no comissariado de Les Corts de Barcelona, na sequência do inquérito por alegado delito de agressão sexual, cuja denúncia foi apresentada em 2 de janeiro. Os factos alegados terão ocorrido na noite de 30 para 31 de dezembro.
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