O nome de Lionel Messi continua a ser associado às investigações da Guarda Civil espanhola face às suspeitas de branqueamento de capitais que envolveram o seu pai, Jorge Messi, e a fundação criada pelo jogador do Barcelona.

Segundo a imprensa espanhola, que revela esta quarta-feira algumas das declarações do jogador às autoridades prestadas a 29 de novembro,  no centro das suspeitas está o alegado pagamento pelos jogos de beneficência "Messi e amigos contra o Resto do Mundo", cujo dinheiro estaria supostamente a ser utilizado para branqueamento de capitais. 

Os jogos realizados na Colômbia, Peru, México e EUA (2), em 2013, mereceram a atenção dos investigadores, com Messi a negar ter recebido qualquer verba pelas partidas. De acordo com o jogador do Barcelona, apenas a sua fundação ganhou algum dinheiro pelo encontro em solo colombiano e que mesmo essa quantia (não especificada) teria sido distribuída por diversas organizações não governamentais (ONG).

A Guarda Civil vai prosseguir as averiguações, centrando-se agora na figura de Andrés Barco, apontado como o cabecilha do grupo responsável pelo branqueamento de capitais nos jogos.