250 milhões de euros. Era quanto o Real Madrid estava disposto a pagar para juntar Messi a Cristiano Ronaldo em 2013. A informação foi avançada pelo jornais espanhol ´El Mundo` e pelo alemão ´Der Spiegel` e foi obtido através do ´Football Leaks`.
De acordo com as duas publicações, os merengues estavam dispostos a bater a cláusula de rescisão do craque argentino, fixado em 250 milhões de euros, em 2013. O Real Madrid oferecia a Messi um salário de 23 milhões de euros limpos por ano e pagava ainda um milhão de euros ao pai do jogador. A proposta foi apresentada pelo advogado do argentino ao seu pai, Jorge Messi.
Escreve o ´Der Spiegel` que o Real Madrid pretendia fechar a transferência a bordo de um jato privado, na presença de Messi, o seu pai, Jorge Messi, o presidente Florentino Pérez, Miguel Pardeza, diretor desportivo dos merengues, Iñigo Juárez, na altura advogado de Messi e um advogado dos ´blancos`.
Escreve ainda a publicação alemã que Iñigo Juárez teria dito ao pai de Messi que o Real Madrid iria ajudar o jogador no seu problema com o fisco. Os merengues prometiam "exercer pressão sobre Mariano Rajoy", primeiro-ministro espanhol, sobre caso de fraude fiscal que pendia sobre o craque argentino.
O Real Madrid já veio a terreno negar a notícia: "É uma informação que não se ajusta de maneira nenhuma à realidade, é totalmente falsa", disse fonte merengue.
O negócio não se concretizou e o Real Madrid acabou por contratar Gareth Bale ao Tottenham por 101 milhões de euros.
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