Na sala de conferência de imprensa, Rúben Amorim analisou a derrota do FC Porto frente ao E. Frankfurt.

Análise

"Tem sido uma época difícil, há falta de confiança e o que o treinador pode fazer é dar a cara. Olhamos para o jogo e falta-nos algo, isso é notório, damos tudo mas é curto neste momento. A única forma de dar a volta a isto é trabalhar, marcar golos e não sofrer, não há fórmulas mágicas."

Maus resultados

"Não é normal um treinador no Sporting aguentar-se com tantos desaires. Não vou enumerar o que fizemos ou os jogadores que têm ou não experiência, não me vou defender com isso, mas num clube tão grande como Sporting não é normal um treinador aguentar-se. Mas vivo bem com isso, é a minha profissão, tenho de continuar a trabalhar e pensar no próximo jogo."

Alguém devia dar a cara?

"Mais ninguém devia dar a cara neste momento porque isto é parte desportiva, o presidente e o [Hugo] Viana não têm culpa de estarmos a 12 pontos no campeonato, não têm culpa de termos sido eliminados pelo Varzim na Taça de Portugal e não têm culpa de termos sido eliminados da Champions. Eu ia sentir-me diminuído se falassem e não ia ajudar. O presidente tem de dar explicações aos sócios e há assembleias gerais, mas agora eu é que tenho de dar a cara porque é o meu trabalho e se ele o fizesse, principalmente em dia de jogo, eu ia sentir-me diminuído."