O ex-jogador do FC Porto, agora no Zenit de São Petersburgo, foi, após o desafio, consolar os jogadores portistas pela eliminação na prova milionária.

«Fui falar com os meus ex-companheiros e estava um ambiente de desilusão no balneário. Mas eles deram e tentaram tudo, por isso, penso que foi nos jogos anteriores que não conseguiram o apuramento», disse Bruno Alves, esta quarta-feira, em declarações à Antena 1.

«É preciso dar tempo ao treinador, que tem novos métodos de trabalho. Nada na vida é imediato. Claro que os adeptos do FC Porto são exigentes, mas penso que têm de dar tempo ao treinador. No futebol, quem manda são os resultados e, assim, fica sempre mais difícil», acrescentou.

Bruno Alves não jogou desde o início no encontro que o juntava com a sua antiga mas entrou perto do final para ajudar o Zenit a segurar o empate  e qualificar-se para a fase seguinte da prova.

«Para mim foi uma experiência muito bonita. É sempre bom regressar a uma casa onde estive muitos anos. Foi bom também porque o Zenit conseguiu o apuramento. Claro que gostava de ter jogado de início. Trabalho sempre para jogar e estou sempre disponível, mas foi bom ter entrado, ajudado a minha equipa e sentido novamente o ambiente do Dragão», explicou.

Sobre o seu colega de equipa, o também português Danny, Bruno Alves lamentou a polémica que se gerou devido ao festejo do cão a urinar na Rússia.

«Danny é um excelente jogador que respeita os outros. O festejo na Rússia foi um pedido dos filhos, como podiam ter pedido para comemorar de outra forma qualquer. Penso que isso não deve ser levado em atenção porque os festejos são uma explosão de emoção e temos que nos respeitar uns aos outros», referiu.

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