A participação do Benfica nesta edição da Liga dos Campeões fica marcada pelos reencontros com vários "velhos conhecidos": Zenit, Bayer Leverkusen e Mónaco.

O grupo C da 'liga milionária' traz a Lisboa André Villas-Boas e Leonardo Jardim, os técnicos das formações de São Petersburgo e do principado monegasco. Já os alemães do Bayer Leverkusen são uma boa recordação para os adeptos encarnados depois da mítica eliminatória de 1994 na Taça das Taças.

O sorteio ditou um agrupamento complicado para o campeão nacional, com adversários fortes e equilibrados. A liderar a ofensiva está o Zenit de São Petersburgo, no qual André Villas-Boas orienta um plantel onde alinham os ex-benfiquistas Garay, Javi Garcia e Witsel. No que toca a embates anteriores, o Benfica saiu a sorrir em 2011/12, quando eliminou os russos nos oitavos de final da Liga dos Campeões. Os encarnados perderam o primeiro jogo na Rússia, por 3-2, mas venceram na Luz por 2-0 e carimbaram o apuramento.

Já em relação ao Bayer Leverkusen, a história conta um percurso com quatro jogos, onde sobressai um acima de todos: o dramático 4-4 alcançado na Alemanha, que daria a passagem às meias-finais da já extinta Taça das Taças. O panorama global é ainda mais positivo para o Benfica, com duas vitórias e dois empates nos quatro desafios, tendo os dois triunfos (1-0 e 2-1) sido alcançados em 2012/13, nos 1/16 avos de final da Liga Europa.

Por fim, o Mónaco é o único clube com o qual o clube da Luz não tem histórico de confrontos. Porém, os jogos no grupo C servirão para rever Leonardo Jardim, que comandou o Sporting na última época e que não conseguiu vencer nenhum dos jogos disputados com os encarnados nessa temporada.