A GNR escoltou a chegada do autocarro do Paços de Ferreira ao seu estádio, na quinta-feira, contendo a revolta dos cerca de 50 adeptos da equipa da I Liga de futebol que esperavam a comitiva.

Os adeptos descarregaram a frustração no treinador Costinha, exigindo a sua demissão, mas também na direção presidida por Carlos Barbosa, gritando: «Sois uma vergonha. O clube é nosso, isto não é o Paços e só queremos que o gajo [Costinha] vá embora».

Os protestos foram vigiados pela GNR, que também escoltou a chegada do autocarro, a partir do nó de Freamunde, precavendo a repetição dos protestos mais quentes verificados em Guimarães, no final do jogo com o Dnipro, para a Liga Europa, mas não se registaram quaisquer incidentes.

O Paços perdeu por 2-0, hipotecando as remotas possibilidades de seguir em frente na competição. Os golos foram sofridos nos derradeiros 10 minutos de um jogo em que fez por merecer melhor sorte, e a derrota "incendiou" os adeptos, que se concentraram na área restrita do treinador, voltando-se, depois do final da partida, para a tribuna presidencial.

A troca de palavras mais acesa entre a direção e alguns dos adeptos só foi serenada pela pronta intervenção das forças de segurança presentes no estádio, prosseguindo, mais tarde, no Estádio Capital do Móvel.

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