No documento, enviado na quarta-feira para a sede do Marítimo, os “alvinegros” referem que o empréstimo da infra-estrutura será feito “a título de donativo” e inclui as despesas de água, luz e gás.

“Os custos inerentes à utilização (água, luz, gás, etc), serão apurados e constituir-se-ão como donativo do CD Nacional à entidade privada Marítimo SAD”, pode ler-se no documento.

O único dado novo do documento diz respeito a uma eventual penalização pecuniária, caso o Marítimo não cumpra o requisito de entregar o estádio 24 horas após a disputa de cada jogo.

Nesse caso, segundo menciona a carta “o Marítimo será penalizado com uma coima de 1000 euros por cada hora de atraso”.

Os restantes pontos do acordo, enviado anteriormente ao Marítimo mantêm-se, segundo pode ler-se na missiva assinada pelo presidente Rui Alves.

O Marítimo foi obrigado a solicitar a utilização do Estádio da Madeira, propriedade do Nacional da Madeira, devido às obras de beneficiação do Estádio dos Barreiros, no Funchal.