Em Ibrox Park, a equipa adversária tem de mostrar nervo nos primeiros quinze minutos, caso contrário cede à pressão dos adeptos, deste “quente ambiente” e isso reflecte-se em campo.

Porém, isso esteve bem longe de acontecer no jogo de hoje. O Sporting entrou descomplexado, com vontade de assumir o jogo e nem se fez sentir o impacto inicial que o Rangers costuma imprimir nos primeiros minutos.

Por outro lado, a equipa escocesa também se pôs a jeito, apresentando uma estratégia em que claramente cedia o domínio do encontro ao Sporting, apostando no contra-ataque.

Tendo em conta esse facto, os leões controlavam o encontro, mas na hora de seguir os caminhos para a baliza contrária faltou sempre pontaria.

As oportunidades de golo leoninas eram criadas, mas a finalização foi a principal pecha nesta primeira parte.

Até aos 23 minutos, as oportunidades do Sporting resumiam-se a um remate cruzado de Hélder Postiga e um cabeceamento de Daniel Carriço.

Do lado do Rangers, Lafferty era o único homem que remava contra a vulgaridade da equipa escocesa. O avançado teve um cabeceamento e um remate que por pouco não resultavam em golo.

A partir do minuto 30 assistiu-se a um forcing do Sporting na procura do golo com o Glasgow claramente remetido à sua defensiva e a livrar-se da bola como podia, mas mais uma vez faltou acerto aos avançados leoninos.

O Glasgow Rangers mostrou nos primeiros 45 minutos ser uma equipa perfeitamente ao alcance do Sporting, porém os leões não têm sabido aproveitar da melhor forma as fragilidades da formação escocesa.

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