Desportistas moçambicanos foram homenageados na terceira edição da Gala Mário Coluna que decorreu na noite da passada sexta-feira na cidade da Matola. O primeiro-ministro Alberto Vaquina considerou Mário Coluna um homem de uma grandiosidade somente comparável a ele próprio.
Após uma semana em que circularam rumores em relação ao estado de saúde do “monstro sagrado”, o Centro Cultural da Autoridade Tributária de Moçambique, localizado na Matola, na província de Maputo, recebeu a terceira Gala Mário Coluna.
Este foi um evento que contou com a presença do Primeiro-ministro moçambicano, Alberto Vaquina, a quem coube a honra de entregar o troféu ao “monstro sagrado”, que brilhou na década 50 até início dos anos 70, no Sport Lisboa e Benfica de Portugal.
A Gala foi marcada pela homenagem a várias figuras ligadas ao desporto moçambicano, como são os casos de Joaquim João, Binta Jambane, Ramos Siquice, Luís Siquice, Belmiro Simango, Augusto Matine, e as jovens Diolinda Ngulela e Valerdina Manhonga.
«Falar de Mário Coluna é falar de uma figura cujo nome e fama se mantêm perpetuamente vivos nos estádios de futebol do mundo inteiro. A sua classe, o seu talento, o seu comportamento exemplar dentro das quatro linhas e na vida fora do campo, fizeram de Mário Coluna um homem de uma grandiosidade somente comparável a ele próprio», disse o Primeiro-Ministro, Alberto Vaquina.
A Gala contou com a presença do vice-presidente do Benfica e Administrador da SAD encarnada, Rui Gomes da Silva, que enalteceu os feitos de Mário Coluna enquanto jogar do clube da “águia”, onde o “monstro sagrado” foi capitão e por duas vezes ergueu a Taça dos Clubes Campeões da Europa.
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