Dezoito equipas receberam a visita dos delegados médicos da FIFA ainda antes de chegarem a solo sul-africano e os outros 14 já foram controlados na África do Sul.
No total, antes e durante o Mundial2010, a FIFA efectuará um total de 512 controlos anti-doping, de sangue e urina, sendo que após os jogos serão sempre controlados dois futebolistas de cada equipa, escolhidos por sorteio.
Segundo o presidente da Comissão Médica da FIFA, Michel D’Hooge, o facto de não se registarem controlos positivos desde 1994 (Diego Armando Maradona) mostra que “não há cultura de doping” neste desporto.
“Fazemos 40 000 controlos por ano e existe o efeito medo da polícia. Os jogadores sabem que podem ser controlados. O futebol não é um desporto só físico, mas também técnico e de estratégia”, frisou D’Hooge.
De acordo com o médico da FIFA, “não se pode dizer que não haja doping no futebol, mas sim que não há cultura de doping”.
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