“Ainda não está decidido, mas no máximo seriam cinco, mas penso que serão três em Portugal, dois em Lisboa e um no Porto. Ainda pode aumentar o número, mas penso que o acréscimo de investimentos que seria necessário não justifica para o acréscimo de jogos que viríamos a ter”, disse.

Gilberto Madail falava à chegada a Zurique, na Suíça, onde terça-feira apresenta, juntamente com o homólogo espanhol, Angel Maria Villar, ao presidente da FIFA, Joseph Blatter, a candidatura ibérica à organização do Mundial2018.

“Amanhã (terça-feira) é apenas para vir transmitir ao senhor Blatter que continuamos na disposição firme de levar para a frente esta candidatura e explicar-lhe que é uma candidatura que não tem qualquer problema quando comparada com uma candidatura única, uma vez que terá um centro único de custos, apenas um comité organizador”, referiu.

De acordo com o líder federativo, “o ponto forte da candidatura é uma grande vontade de poder levar a cabo este projecto”.

“A candidatura ibérica tem grandes vantagens, por aquilo que é neste momento a grande pujança do futebol espanhol e também por aquilo que está a ser a força do futebol português”, disse Madail, que lembrou “a experiência de organização que Portugal tem”.

A candidatura ibérica é uma das 11 aceites pela FIFA para concorrer à organização do Mundial2018 ou 2022, juntamente com Austrália, Estados Unidos, Inglaterra, Indonésia, Japão, México, Qatar, Coreia do Sul e Rússia e com a proposta conjunta de Holanda e Bélgica.

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