Apesar de tudo, a AFA explicou que o contrato do seleccionador terminou com o final do Mundial, mas sublinhou também a existência de um “vínculo afetivo” entre Maradona e o país.

“A decisão de continuar ou não depende apenas da vontade do treinador”, disse o porta-voz da AFA, Cherquis Bialo.

Este representante disse também que o presidente da AFA, Júlio Grondona, “não fará nada que prejudique Maradona, nem moral, profissional ou humanamente”.

“Ele deu tanto ao futebol argentino e o futebol argentino está tão agradecido a Diego, que a AFA tem de perceber esta relação. E quando Grondona disse que Maradona pode fazer o que quer, disse exactamente o que pensa”, revelou Cherquis Bialo.

No domingo, depois de regressar à Argentina finda a participação no Mundial (caiu nos quartos de final ante a Alemanha), Maradona disse a uma televisão local que o seu “ciclo” tinha terminado.

Como, depois disso, não avançou mais detalhes, o debate tem sido alimentado sobre a sua possível continuidade, com as sondagens a garantirem o apoio popular ao agora treinador que, em 1986, “deu” o título mundial à Argentina, como jogador.

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