“Passei a ter responsabilidades na definição de políticas de administração de uma equipa de futebol, o que significa ser confrontado com imprevistos aos quais tenho de dar resposta imediata”, observou Costinha, cujo tempo no dia a dia passou “a estar muito mais preenchido”, de tal modo que “não tem horas para nada e nunca sabe quando é que vai terminar”, disse o dirigente, que no sábado completa 100 dias como director de futebol do Sporting.
Apesar das rotinas que se alteraram e das obrigações inerentes às novas funções, seja do ponto de vista de horários, de reuniões, de contactos com pessoas, departamentos, empresários, Costinha não se queixa: “Posso dizer-lhe que me está a dar imenso prazer, mais ainda por estar a trabalhar para o meu clube do coração”.
O novo “homem-forte” do futebol “leonino” lamenta nunca ter podido representar o Sporting ao longo da sua carreira de futebolista, ele que se autoproclama “um sportinguista ferrenho”: “Infelizmente, nunca representei o meu clube, mas tenho o maior orgulho de poder trabalhar nesta grande instituição e ajudar a construir uma equipa campeã num futuro próximo”.
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