Em Espanha, o diário desportivo “Marca” titula, apontando ao “patrão” da equipa londrina: «Abramovich descarrega em Villas-Boas».

Já o “Mundo Deportivo”, da Catalunha, usa uma frase curta – «Villas-Boas destituído» -, mas coloca a notícia ao lado de outra, apresentada pela manhã, que dava conta do interesse dos “blues” no técnico do Barcelona: «Loucos por Guardiola».

Em Itália, a “Gazzetta dello Sport” titula: «Chelsea despede Villas Boas. A vez de Di Matteo [italiano que era adjunto do português]».

O “Tuttosport”, por sua vez, usa expressão muito idêntica: «Adeus, Villas Boas. O banco é de Di Matteo».

O francês “L’Equipe” limita-se a um simples «Villas-Boas deixou o Chelsea», fazendo referência, por baixo do título, ao facto de a direção da equipa londrina não ter esperado pela receção ao Nápoles (segunda mão dos “oitavos” da Liga dos Campeões) para decidir o futuro do treinador.

O “France Football”, por seu turno, coloca em “gordas” uma expressão retirada do comunicado do clube: «Chelsea” agradece a Villas-Boas», e, tal como os restantes periódicos, dá conta do comunicado oficial

Na Alemanha, o site da revista “Kicker” dá relevo às expetativas das últimas semanas: «Já está: Chelsea dispensa Villas-Boas».