Numa entrevista concedida ao 'The Guardian', Kai Havertz percorreu vários temas da carreira de futebolista, mas acabou por ser a sua ligação a um animal em específico a sobressair da conversa.

O avançado do Chelsea explicou que desde a sua infância em Aachen, na Alemanha, que procurava no convívio com estes animais uma forma de terapia.

"Alguns dos meus colegas chamam-me burro e não é por causa do meu futebol", começa por dizer.

"Desde cedo sinto uma relação especial com burros. É um animal muito calmo e à vezes revejo-me neles porque também sou muito calmo. Relaxam o dia inteiro, não fazem muito, só querem viver as suas vidas. Sempre os amei. Quando perdia, ia ter com eles. Olhava para os burros e via algo humano neles. Era um tipo de recuperação, um lugar onde estava em paz", acrescenta.

Havertz, de resto, conta que chegou a ter um burro em criança e apadrinhou outros três num 'santuário' na sua cidade natal.