“O nível de despesa verificado na janela estival de transferências significa que o modelo económico dos clubes da Premier League recuperou depois da pandemia de covid-19”, disse um dos responsáveis pela estudo, Chris Wood, sublinhando a importância de “políticas sustentáveis de despesa”.
O recorde de 2,2 mil milhões de euros em transferências ficou estabelecido pelos 20 clubes da ‘Premiership’ na temporada de 2017/18.
Com o ‘mercado’ ainda aberto até 01 de setembro, os emblemas ingleses já ultrapassaram os gastos efetuados em toda a época anterior, nas janelas de inverno e verão, os quais se cifraram em cerca de 1,71 mil milhões de euros.
Desde 10 de junho, foram contratados 135 jogadores para o principal escalão do futebol inglês, mais do que em 2019 e em 2020 e perto dos 148 de 2021, sendo que 14 desses ‘passes’ custaram mais de 35 milhões de euros, embora um terço do total dos jogadores transferidos estivessem ‘livres’.
A transferência mais elevada foi protagonizada pelo avançado uruguaio Darwin Núñez, do Benfica para o Liverpool, por 75 ME, num negócio que pode atingir os 100 ME, em função de determinados objetivos.
O Chelsea desembolsou 71 milhões de euros por Marc Cucurella, 56 ME por Raheem Sterling e outros 40 ME por Kalidou Koulibaly, enquanto o Manchester United gastou 71 ME por Casemiro e o campeão, Manchester City, ‘deu’ 59 ME por Erling Haaland.
O Arsenal pagou perto de 90 ME, precisamente ao City, para ter os serviços de Gabriel Jesus e Oleksandr Zinchenko.
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