Na antevisão ao duelo com o Leipzig marcado para amanhã, em Budapeste, a contar para a 1.ª mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões, Jurgen Klopp abordou o momento difícil que viveu pessoalmente, com o falecimento da sua mãe e o impedimento de ir ao funeral devido às restrições de viagens.

O técnico alemão agradeceu o apoio dos adeptos, que colocaram um tarja de apoio no exterior de Anfield, mas considera que não precisa de apoio especial, nem de parar.

"Eu não preciso de uma pausa... A última coisa que quero fazer é falar de coisas privadas numa conferência de imprensa, mas, em privado, foi um momento complicado. Lidámos com isto como uma família, a 100%", começou por explicar.

"Eu consigo dividir as  coisas, desligar uma parte, não andar com as coisas atrás. Se estou em privado, estou em privado. Claro que sou influenciado pelo que se passa à minha volta"

Admitindo que o que se passa a nível pessoal, influencia em tudo o resto, Klopp afirma que, apesar de tudo, ninguém se tem de preocupar consigo e que, mesmo não parecendo, está cheio de energia.

"Ninguém tem de se preocupar comigo. Pode não parecer por causa do tempo não está bom, a barba fica mais cinzenta e eu não durmo muito, mas estou cheio de energia. A situação é um desafio. Ninguém escreveu um livro sobre como ultrapassar uma situação como estas, mas vamos conseguir", afirmou.

"Obrigado por todo o apoio. Agradeço imenso, mas eles [adeptos] podem preocupar-se com outras coisas porque ninguém se tem de preocupar comigo.", concluiu.

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