Marcos Alonso, defesa espanhol do Chelsea, disse que iria deixar de se ajoelhar antes do início dos jogos por considerar que esse gesto antifascismo "está a perder um pouco de força". O seu colega de equipa Lukaku concorda que o impacto já não é o mesmo e, por isso, quer levar a luta até aos presidentes das empresas.

O internacional belga pede aos CEO das empresas de comunicação que ajudem no combate aos abusos que os jogadores sofrem, nomeadamente nas redes sociais.

"Tenho de lutar, porque não estou a lutar apenas por mim, é pelo meu filho, pelos meus futuros filhos, pelo meu irmão, pelos outros jogadores todos e pelos seus filhos, por toda a gente, sabem?", explicou em entrevista à CNN.

"Os capitães de todas as equipas da Premier League e cinco das maiores personalidades de cada clube deveriam ter reuniões com os presidentes do Instagram, da Federação, do Sindicato dos Jogadores e falar sobre o assunto. Pensar em como podemos atacar este flagelo rapidamente. Não só por nós mesmos, como pelos adeptos e pelos jovens que querem tornar-se jogadores", esclareceu.

"Quando queremos travar algo, realmente conseguimos, vejam o que aconteceu com a Superliga. Enquanto jogadores podemos dizer 'sim, podemos boicotar as redes sociais0, mas penso que essas empresas têm de falar com as equipas, os governos ou os próprios jogadores, porque acho que eles realmente podem", rematou Lukaku.

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