O Manchester United e o Manchester City vão contribuir com um milhão de libras (1,15 milhões de euros) para o fundo de ajuda às vítimas do atentado ocorrido na segunda-feira naquela cidade inglesa, que provocou 22 mortos.
A iniciativa dos dois grandes clubes de Manchester junta-se a outras ligadas ao desporto, como a do médio costa-marfinense Yaya Touré, jogador do City, que anunciou na quarta-feira a intenção de contribuir com 100.000 libras (115.000 euros) para ajudar as vítimas do atentado.
O Salford, clube de râguebi de XIII – uma variante muito popular no norte de Inglaterra – dos arredores de Manchester, vai oferecer os bilhetes para o seu próximo jogo em troca de uma contribuição para o fundo de apoio às vítimas.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, anunciou que os militares passarão a patrulhar locais-chave no Reino Unido, substituindo polícias, permitindo aumentar significativamente o número de agentes armados em patrulha.
A polícia britânica identificou o autor do atentado de segunda-feira à noite em Manchester, noroeste de Inglaterra, como Salman Abedi, 22 anos.
Abedi, nascido na área de Manchester, residia no apartamento de Fallowfield, no sul de Manchester, onde horas antes a polícia procedeu a uma explosão controlada.
Pelo menos 22 pessoas morreram, além do atacante, e 59 ficaram feridas num atentado na Arena de Manchester, no norte da Inglaterra, na segunda-feira, no final de um concerto da cantora norte americana Ariana Grande.
O atentado foi reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico.
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