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Treinador francês admite que críticas dos apoiantes levaram-no a deixar o clube londrino.
Arsène Wenger confirmou na sexta-feira que vai abandonar o Arsenal no final desta temporada, 22 anos depois de ter assumido o controlo dos 'Gunners'. O técnico abordou esta questão depois do jogo com o West Ham e confessou que a contestação dos adeptos nas últimas épocas pesou na esta decisão de deixar o clube londrino.
"Pessoalmente sinto que este clube é mais respeitado lá fora do que em Inglaterra. Os nossos adeptos não projetaram aquela imagem de união que quero que exista no clube. Magoaram-me", afirmou Wenger.
"Não guardo mágoa nem quero capas de jornais incendiárias. Sinto apenas que os adeptos não estavam contentes e entendo isso, tenho que o respeitar", acrescentou.
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