De acordo com a informação publicada no portal Citius, na Internet, o processo deu entrada na quinta-feira, tendo como autora a SAD do clube lisboeta e como réu o médio português, sendo distribuído ao Juízo 4 do Tribunal do Trabalho de Lisboa.

Há cerca de um ano, o Sporting tinha advertido que iria defender os seus interesses na justiça, depois de João Mário e o Inter de Milão terem rescindido o contrato entre ambos, permitindo ao jogador transferir-se para o Benfica antes do início da época 2021/22.

O Sporting lembrou que, em 2016, no acordo de transferência de João Mário do clube de Alvalade para o Inter, tanto o jogador, como o emblema italiano, se comprometeram a efetuar um pagamento adicional de 30 ME, caso viesse a ser inscrito por clubes portugueses.

“É convicção do Conselho de Administração da Sporting Clube de Portugal - Futebol, SAD que foi usado um expediente para que o Inter e o jogador João Mário se procurassem eximir ao que contrataram com a Sporting Clube de Portugal - Futebol, SAD em 2016”, observaram, na altura, os ‘leões’.

No dia anterior àquela posição do Sporting, o Inter de Milão e o jogador tinham acordado a rescisão do contrato que os unia, permitindo que o médio se vinculasse ao Benfica, já depois de os transalpinos terem “recusado uma proposta do Sporting”.

“Esse expediente só ilustra que todas as partes sabiam as obrigações que assumiram em 2016 e a que, volvidos cinco anos, pretendem furtar-se”, considerou o clube lisboeta, que João esteve emprestado pelo Inter de Milão ao Sporting na época 2020/21, tendo-se sagrado campeão nacional.

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