Em 15 encontros caseiros face aos vila-condenses para o campeonato, os “encarnados” venceram 11 e cederam apenas quatro empates, com 33 golos marcados e escassos oito sofridos, pelo que será campeão se repetir um dos resultados.

Por seu lado, o Sporting de Braga, obrigado a ganhar e ainda necessitado do desaire do Benfica para chegar ao seu primeiro título, só venceu uma vez em 10 visitas à Choupana, onde apontou quatro tentos e sofreu 11.

No que respeita às recepções do Benfica ao Rio Ave, trata-se de uma história iniciada em 1979/80, a primeira época dos nortenhos entre os “grandes”.

A 27 de Janeiro de 1980, na 17.ª jornada, os “encarnados” não tiveram piedade dos estreantes de Vila do Conde, goleando por 8-0, com “hat-tricks” de Reinaldo e Nené e um “bis” de Humberto Coelho.

Depois desse encontro, o Benfica venceu mais 10 vezes, mas só uma por mais de dois golos de diferença (3-0 em 1981/82) e mais cinco por dois (2-0 em 1984/85, 87/88 e 2003/2004 e 3-1 em 86/87 e 98/99).

Por seu lado, o Rio Ave conseguiu “empatar” o Benfica em quatro ocasiões (0-0 em 1982/83 e 96/97, 3-3 em 2004/2005 e 2-2 em 2005/2006).

Nos 15 jogos, os vila-condenses estiveram em vantagem em 1997/98, quando Marcos marcou de grande penalidade, logo aos oito minutos, num desaire por 2-1, e em 2005/2006, época em que Petit salvou o desaire, aos 86, de livre directo.

Em relação aos 10 encontros realizados pelo Sporting de Braga na Choupana, apenas há registo de um triunfo dos “arsenalistas”, por 1-0, em 2007/2008, selado por Zé Manel, aos 25 minutos, na transformação de um livre directo.

Nas restantes nove deslocações, o conjunto minhoto não conseguiu mais do que quatro empates, a zero em 1989/90, 2002/2003 e 2006/2007 e a um a época passada.

O Nacional, que precisa de vencer e do triunfo do Marítimo em Guimarães para chegar às taças europeias, venceu metade dos encontros, com destaque para os 5-1 de 2003/2004, com um “bis” de Rossato e outro do agora bracarense Adriano.