Os reforços foram assegurados no Brasil pelo presidente do Nacional, Rui Alves, que ainda permanece naquele país em observação de outros futebolistas.

Alex Bruno, de 27 anos, oriundo do Atlético Mineiro, assinou um contrato válido com os insulares por três temporadas e meia.

O defesa, que irá colmatar as saídas dos seus compatriotas que não vingaram no clube madeirense, apresenta no seu currículo uma Copa do Brasil (2004) e uma Taça dos Libertadores e um Mundial de Clubes da FIFA (2005), em representação do São Paulo.

Por seu turno, Thiago Gentil, de 29 anos e ex-jogador do Coritiba, assinou um contrato com o Nacional válido por duas temporadas e meia.

Para o médio ofensivo brasileiro, este é um regresso ao futebol europeu, depois das passagens pelo Aris Salónica, da Grécia, e pelo Alavés, de Espanha.

A contratação de Gentil é vista no Nacional como um reforço tendo em conta a possibilidade do médio madeirense Rúben Micael abandonar em breve o clube.

Entretanto, foram confirmadas as saídas dos defesas brasileiros Clebão e Wellington e do português Filipe da Costa, por opção do comando técnico do clube madeirense.