Instado a lançar a partida com o Marítmo, Bruno Lage comentou a entrada de José Gomes no comando técnicos dos insulares.
"Temos que olhar para o registo do treinador, quer em termos nacionais, quer internacionais. Temos conhecimento do que fez recentemente no Rio Ave, acompanhámos o que aconteceu no Reading. É um treinador que tem jogado em 4-4-2 e em 4-3-3. O importante é entendermos a dinâmica coletiva do grupo, olhar para as características dos jogadores e estarmos preparados para o que pode acontecer."
Eliminação da Champions coloca em causa o aumento do salário?
"Pode ser. Corta-me um bocado do bolo. Em vez de ser um aumento de 4 ou 5 vezes, é só de 1,5. Se você hoje não fizer um bom trabalho não recebe o ordenado por inteiro? Aqui é a mesma questão. A responsabilidade é sempre máxima da minha parte. Têm aqui um homem trabalhador, que chega aqui todos os dias às 8h00 e sai daqui às 19h00 ou às 20h. Às vezes os adeptos ficam à minha espera e não me conseguem ver porque estou a trabalhar. Prometo, até ao último dia, ser trabalhador, sério e tomar sempre as melhores decisões para o clube.
Posição 6 de Gabriel na Alemanha
"A nossa intenção era ter bola e tentar atrair a pressão dos médios contrários para procurar os espaços nas costas. O Gabriel dá-nos maior poder de circulação, juntamente com os dois outros médios. Há situações que não são fáceis de apanhar. Já o vimos a fazer a posição mais vezes, quando procuramos o resultado. O jogador tem as suas competências, mas podemos vê-lo a jogar nessa posição.
Sobre o regresso de Seferovic, Lage confirmou que o dianteiro ainda não está recuperado.
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