O técnico dos vila-condenses assumiu que “os índices de motivação do grupo estão elevados” mas não quis assumir o favoritismo para esta partida.
“Será um erro de todo tamanho estarmos, neste jogo com o Leixões, a viver daquilo que fizemos em Braga” disse Carlos Brito, acrescentando: “Vão defrontar-se duas equipas que se equivalem e não é diferença pontual que nos separa que faz com que o Rio Ave seja mais, ou menos, favorito”.
O treinador da turma da foz do Ave está espera de encontrar um adversário “aguerrido, com muita vontade e entrega” e perspectiva “um jogo complicado”.
“Normalmente analisam-se os adversários pelos resultados e se assim for chamo atenção para o último registo do Leixões quando jogou, vencendo o Belenenses”, disse o técnico.
Carlos Brito reconheceu que as várias frentes em que o Rio Ave esteve envolvido no último mês - Campeonato, Taça de Portugal e Taça da Liga - causaram algum desgaste à equipa.
“Preocupa-me sempre o cansaço dos atletas, principalmente aqueles que estiveram na maioria dos jogos. E além do desgaste físico tivemos de lidar com cargas emocionais que causam alguma fadiga. Não estamos habituados a este ritmo”, analisou o treinador.
Entretanto para este jogo com o Leixões, o Rio Ave já tem disponível o avançado Bruno Fogaça, que após prolongada ausência por lesão, já treinou hoje sem condicionalismo.
Também o guardião Carlos, que cumpriu uma partida de castigo, volta a estar ao dispor do técnico Carlos Brito.
Em sentido inverso, os defesas Magno, Jefferson e Bruno Mendes, ainda estão a recuperar de mazelas.
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