André Carrillo, extremo peruano dos leões, exige 2,4 milhões de euros brutos anuais, ou 1,2 milhões líquidos, para renovar com o Sporting. O jogador está seguro por uma cláusula de 30 milhões de euros.

De acordo com o jornal A Bola, o jogador pretende quadruplicar o salário, que é atualmente de 300 mil euros líquidos.

Devido às condições impostas pelo atleta, dificilmente o Sporting irá renovar com o internacional peruano. Os valores pedidos são incomportáveis para os leões, que passam por um período complicado a nível financeiro que não admite grandes extravagâncias.

Para segurar Carrillo, os leões têm que abrir os cordões e "largar" 2,4 milhões de euros por temporada para convencer o peruano a prolongar contrato. Neste nível de vencimento, o Sporting só tem dois atletas: Rui Patrício e Adrien Silva. Ainda assim, o caso destes dois jogadores é excecional, uma vez que as condições oferecidas são ainda do tempo da antiga administração de Godinho Lopes.

Apesar de todos as condicionantes, segundo a mesma publicação, a SAD leonina está a fazer os possíveis para segurar o jogador.

O contrato de Carrillo termina em 2016 e a cláusula é de 30 milhões de euros. Caso não consigam a renovação, os leões estão praticamente obrigados a vender, porque já em janeiro do próximo ano o atleta fica livre para assinar por outro clube.

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