O movimento “Dar Rumo ao Sporting” manifestou hoje o seu desagrado pela «demora dos serviços do clube na verificação das assinaturas» dos sócios que subscreveram o pedido para uma Assembleia-Geral (AG) extraordinária, visando a destituição do Conselho Diretivo.

Em função dessa demora, os promotores daquele movimento solicitaram, oficialmente, junto dos serviços do Sporting, «informação sobre o desenvolvimento do processo», oferecendo-se para «prestar qualquer ajuda» no sentido de o acelerar.

«Conscientes de este não ser o único encargo dos serviços do Sporting, é certamente um dos mais urgentes, quer pela sua natureza quer pelos prazos estatutariamente estabelecidos a cumprir», pode ler-se no comunicado do movimento, no qual se chama ainda a atenção para o facto de essa tarefa ser «da responsabilidade dos serviços do clube, e não da Mesa da Assembleia-Geral».

De resto, os sócios promotores do “Dar Rumo ao Sporting” esclarecem que a Mesa da AG só poderá formalizar uma eventual convocatória da Assembleia-Geral «depois de confirmada a validade dos votos estatutariamente exigidos».

Não obstante o atraso invocado, aquele movimento reitera que a AG extraordinária se «realizará, inevitavelmente, numa data nunca para além dos primeiros dias de fevereiro», e que a respetiva convocatória terá de ser divulgada, forçosamente, ainda em janeiro.