Godinho Lopes acredita que Paulo Pereira Cristóvão (PPC) está inocente, mas não esconde que o “Caso Cardinal” já manchou o nome do Sporting. Por isso, quer que a investigação vá até ao fim e tenha conclusões claras.

«Presumo que PPC é inocente, mas vou esperar pela conclusão da investigação. Aminha posição enquanto presidente está beliscada. Não posso assobiar para o lado. No entanto, só quem é presidente é que toma atitudes», começa por dizer o presidente dos leões em entrevista ao jornal Record.

Perante a gravidade do caso, Godinho Lopes assume mesmo que a convocação de eleições antecipadas foi por si equacionada e só o momento desportivo que o clube atravessa o levou a não o fazer.

«Se não estivéssemos a atravessar este momento desportivo e institucional, teria provocado eleições. Mas só se fosse louco colocaria em causa o êxito desportivo do Sporting.»

O presidente leonino diz que «é ridículo» pensar que PPC se manteve na estrutura leonina mediante ameaças, mas diz que a história é inacreditável.

«É uma história inacreditável, que não se enquadra nos valores do Sporting e que não consigo meter na cabeça. Mas insisto: o Sporting é envolvido num caso, do qual me demarco absolutamente em termos éticos, em que no essencial procura evitar que seja prejudicado. Sei que há pessoas que vão utilizar este caso para nos atingir», revela Godinho Lopes, que não teme consequências e não tem dúvidas em deixar uma conclusão:

«Este é claramente o pior momento do mandato.» 

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