O ex-preparador físico do Estoril-Praia, Marcos de Seixas Corrêa, fechou a primeira metade da época 2011/12 como o mais penalizado entre treinadores e dirigentes dos clubes profissionais do futebol português.

Marcos de Seixas Correa, que já não integra a equipa técnica dos estorilistas, agora orientada por Marco Silva, foi penalizado no início de novembro deste ano com uma multa de 3.000 euros e cinco meses de suspensão, por factos ocorridos durante o jogo em casa com o Santa Clara, da 25.ª jornada da Liga Honra da época passada.

O técnico brasileiro, que já ficara no "top" da época transata, consegue mesmo superar o total de coimas averbadas por 12 clubes da Liga de Honra até ao momento, quando estão disputadas 13 jornadas da Liga principal, 12 do segundo escalão e um jogo antecipado da terceira fase da Taça da Liga.

No segundo lugar do "ranking" surge Carlos Jorge, ex-jogador e atual treinador-adjunto do Marítimo, que pagou 2.000 euros igualmente por uma ocorrência da época passada: ofensas à equipa de arbitragem do encontro entre os insulares e o Portimonense.

Atrás de Carlos Jorge surge um grupo de sete elementos que averbou 1.000 euros em coimas, entre os quais se destacam o treinador do Rio Ave, Carlos Brito, e o presidente do Olhanense, Isidoro Sousa.

A Académica é o clube que mais elementos coloca neste "ranking" (quatro), todos eles alvo de coimas após o encontro da 11.ª jornada da Liga, que opôs os "estudantes" ao Beira-Mar (0-1).

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