O documento critica sobretudo a rigidez excessiva da sanção decretada pela Comissão Disciplinar da Liga, liderada por Ricardo Costa, e a interpretação feita dos 'stewards' como "intervenientes no jogo".
A moldura penal de seis meses a três anos é considerada "uma restrição excessiva da liberdade de exercício da profissão dos jogadores e do próprio direito ao desporto", sublinhando-se ainda o "rigor punitivo chocante".
O enquadramento dos 'stewars no artigo 115.º do Regulamento Disciplinar é o outro foco contestado pelo FC Porto. "Isso equivaleria a passar um atestado de total irracionalidade ao legislador", frisa o recurso dos dragões, criticando Ricardo Costa por "baixar os braços" perante a "falta de proporcionalidade" da moldura penal.
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