O capitão do FC Porto, Héctor Herrera, levantou hoje, no Estádio do Dragão, o troféu de campeão português de futebol, o 28.º da história do emblema portista, entregue pelo presidente da Liga de clubes, Pedro Proença.
Assim que o mexicano ergueu a taça, dispararam foguetes atrás do palco montado no centro do relvado, com os jogadores a juntarem-se às respetivas famílias enquanto se escutava e o público entoava o hino do emblema azul e branco.
Depois do apito final na vitória diante do Feirense, por 2-1, os jogadores recolheram ao balneário, e a cerimónia de entrega do troféu e das medalhas começou com a entrada no relvado de Pedro Proença, muito assobiado, seguindo-se logo a seguir, uma ‘chuva’ de aplausos e uma ovação de pé quando foi anunciado o nome do presidente dos ‘dragões’, Pinto da Costa.
Durante a chamada individual dos futebolistas, destaque para os mais ovacionados Brahimi, Marega, Alex Telles, Herrera, Danilo Pereira, ainda a recuperar de lesão, tal como Diogo Dalot, que entrou de muletas, com o maior grito de apoio a ser ouvido quando surgiu Sérgio Conceição.
Antes disso, quando terminou o encontro, a equipa técnica de Sérgio Conceição abraçou-se em grupo e comemorou a conquista, antes de se juntar aos futebolistas, que já iam marcando o ritmo junto à claque.
Enquanto a celebração se ia fazendo junto aos adeptos, ao som de cânticos como “Penta Ciao”, “Mágico Porto”, ou “Oh, Marega”, o próprio avançado maliano começou a correr à volta do estádio distribuindo brindes por todo o público, enquanto pisavam o campo Diogo Dalot, de muletas, Danilo com uma tala na perna, José Sá, Waris e André André, que não constavam na ficha de jogo.
Iam sendo travados alguns adeptos que tentavam invadir o campo, sendo que dois conseguiram mesmo chegar perto do técnico portista e abraçar o ‘timoneiro’, ainda antes de todo o corpo técnico e jogadores se reunirem em círculo para o discurso habitual de Sérgio Conceição.
Ainda antes de a equipa recolher aos balneários, Gonçalo Paciência pegou numa bandeirola de canto e ‘espancou’ um polvo de borracha colocado no relvado, Sérgio Oliveira chutou-o para longe e Marega completou o ‘alívio’ ao atirá-lo para a claque portista.
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