As mediáticas saídas de João Moutinho (25 milhões de euros) e James Rodríguez (45 milhões) para o Mónaco não abalaram a concentração dos dirigentes portistas que rapidamente procuraram colmatar a ausência de duas grandes peças no sistema tático dos Dragões.
Mas, antes disso, o FC Porto assegurou a contratação de dois jovens portugueses ao Vitória de Guimarães: Ricardo e Tiago Rodrigues. Para contrariar a escassez de jogadores lusos nas equipas portuguesas, nomeadamente nas ditas "grandes", os Dragões garantiram ainda as contratações de Carlos Eduardo e Licá ao Estoril. Josué (ex-Paços de Ferreira) regressou também à Invicta, ele que é formado no FC Porto.
Agora sim, quanto ao meio-campo, Pinto da Costa gastou 13 milhões de euros nas contratações do mexicano Héctor Herrera (8 ME) e no colombiano Juan Quintero (5 ME).
Na defesa, Diego Reyes foi o único central contratado, ele que custou 9 milhões de euros aos cofres portistas. Abdoulaye é dúvida se permanece ou não. 
No ataque, o "namoro" com Ghilas do Moreirense já ia longo e o argelino acabou mesmo por ser conquistado pelas cores azuis e brancas. O luso-brasileiro Liedson terminou o contrato de empréstimo e regressou ao Flamengo.
Na baliza, e perante a saída de Bracali para o Panetolikos da Grécia, Sinan Bolat junta-se assim ao indiscutível Helton e Fabiano.
Nos regressos, destaque para o lateral direito Jorge Fucile - titular no jogo da Supertaça contra o Vitória de Guimarães - e o avançado argentino Iturbe, que se mostrou a um bom nível durante a pré-temporada.
Stefanovic, Walter e Rolando, jogadores ligados contratualmente ao FC Porto, foram cedidos por empréstimo. O guarda-redes vai jogar no Arouca até ao final da próxima época, o avançado permanecerá no Goiás até final do ano e o central português foi cedido por uma temporada para o Inter de Milão. Ukra assinou pelo Rio Ave.
Ventura, Sereno, Djalma, Atsu e Kléber são as grandes incógnitas que, sem lugar no plantel portista, ainda não têm situação resolvida, podendo ainda ser utilizados na equipa B.